sexta-feira, 26 de julho de 2019

O BANCO DO BRASIL


2ª Parte

A Associação Atlética do Banco do Brasil não só é usada para lazer dos funcionários e familiares, mas para congraçamento com seus clientes e entidades. O trabalho executado no programa AABB comunidade é marcante exemplo da importância do Banco para a formação da JUVENTUDE CARENTES do Município onde 132 crianças recebem noções de cidadania, diversão e alimento envolvendo recursos da Fundação do Banco do Brasil, AABB local e a Prefeitura.
A História não Escrita- Grande número de funcionários passou por Rio Pardo, deixando suas histórias e particulares, como é o caso do Fantomas, apelido de jovem escriturário recém-nomeado vindo de Porto Alegre e que se dedicava as lutas de ringue, na época, muito difundidas e que pelo seu tamanho, recebeu o famigerado apelido do conhecido lutador.
2º Local Banco do Brasil
O primeiro elevador da cidade foi instalado no novo prédio do Banco do Brasil também o mais alto, com quatro andares. Conta-se que Fantomas todas as manhãs, era um dos primeiros funcionários a chegar à agência.  Chamava os dois elevadores apertavam os botões de aceso ao quarto andar e corria pelas escadas do prédio para chegar ao último andar.  Como na maioria das vezes chegavam primeiro: gritavam para os elevadores que chegavam a seguir:” VIU BOBOS, SOU MAIS RÁPIDO QUE VOCÊS”. Para continuar seus exercícios físicos, pois era a justificativa que dava aos colegas, saltava por cima do balcão de atendimento da antiga CREAI, várias vezes para depois começar sua jornada de trabalho.
 Alguns colegas resolveram pregar uma peça no FONTOMAS. Colocaram latas de cera vazias, empilhadas e cabos de vassouras, no outro lado do balcão, escondendo-se para apreciar o tombo do ATLETA. Imaginem o FANTOMAS, o tamanho e barulho do gigante esborrachar-se sobre as latas, a gozação dos colegas, a ira do “lutador” querendo bater nos “algozes” felizmente apartado pelo Gerente da Agência, que assustado,chegou esbaforido ao local, imaginando que uma parede havia caído na Agência.
E assim fincando raízes em Rio Pardo há quase 50 anos, onde deu brotos com novas filiais em Pantano Grande e Passo do Sobrado, o Banco do Brasil acredita de todos juntos podemos construir nosso DESENVOLVIMENTO E ESCREVER NOSSA HISTÓRIA.

 FONTE: Jalba de Souza Meirelles, Celso Fernando Lamotte Meirelles 
           RAÍZES E PERFILHOS DE RIO PARDO - 2001- AHMRP
                             

Banco Atual

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