Em 6 de Julho de 1908, na cidade de Rio
Pardo, nascia Duminiense Paranhos Antunes, filho de Cristiano Carlos Antunes e
de Eugênia Paranhos Antunes. Funcionário Público Federal estabeleceu-se em
Caxias do Sul onde, além de suas atividades profissionais, se dedicou ao
jornalismo, com assídua presença nas colunas de nossos jornais. Destacou-se
também como historiador, tendo pesquisado nosso passado e publicado várias
obras, dando uma visão global a seu respeito. Além disto, foi poeta. Deixou uma bela família e de seus
filhos, no campo literário, notabilizaram-se Helba Maria Antunes e Cristiano
Carlos Carpes Antunes. Helba foi poetisa e escritora e faleceu muito jovem.
Cristiano foi apreciado cronista social. Entre outras publicações, deixou: um
livro de crônicas intitulado AS VÍTIMAS DO VÍCIO; SOMBRAS QUE FICAM, conjunto
de poemas; RIO PARDO, CIDADE MONUMENTO; DOCUMENTÁRIO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE
CAXIAS DO SUL; CAXIAS DO SUL, A METRÓPOLE DO VINHO, estes três de cunho
histórico e, ainda, REMISSÃO, crônicas; RUMO À QUERÊNCIA, contos regionais;
QUANDO O AMOR ENGANA, novela; FUGINDO DA FELICIDADE, também novela, e IDÉIAS
INUSITADAS, crônicas.
REFERÊNCIA
Programa Radiofônico da Universidade de Caxias do Sul –
Mensagem 7.10.1995 – Programa 654 – p. 2286 – Professor Mário Gardelin, da
Universidade de Caxias do Sul
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