terça-feira, 10 de junho de 2025

CAFÉ GAÚCHO

Café Gaúcho em Rio Pardo, localizava-se na Rua Andrade Neves esquina com Almirante Alexandrino. Era um lugar que servia almoço, bebidas, sorvete ótimo na cidade. Dona Brunilda fazia um sorvete especial era nos anos de 1963 mais ou menos, o melhor. O Café também era um lugar de muitos aposentados sentar , conversar contar histórias. Lugar de destaque da sociedae Rio-pardense. Hoje funciona uma loja de vestuário, a Por Menos. O prédio totalmente descaracterizado.

segunda-feira, 9 de junho de 2025

DR. RITA LOBATO 159 ANOS DE NASCIMENTO

Drª Rita Lobato Velho Lopes, nasceu em Rio Grande, Rio Grande do Sul. Filha de Rita Caroline Lopes e Francisco Lobato Lopes. Nascida em 09 de junho de 1866. Estudou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro; Faculdade de Medicina da Bahia. Especialista em ginecologia e pediatria. Primeira mulher medica do Brasil e em Rio Pardo a primeira vereadora mulher do Rio Grande do Sul. Faleceu em 06 dejaneiro de 1954 em Rio Pardo.

segunda-feira, 2 de junho de 2025

FOTOS ANTIGAS DE RIO PARDO /1898

Fotos da Almirante Alexandrino,nos tempos que ainda existiam camainhos não bem delimitados.

PRAÇA DR.PEDRO ALEXANDRINO DE BORBA

Praça Antiga em frente a Igreja São Francisco. No centro da praça temos o busto do Barão do Triunfo inaigurado em 1926. Também existe um cercamento, ao redor do busto,com material usado na Guerra do Paraguai, muito antigo. Hoje tem uma pequena praça com brinquedos infantis no local.

sexta-feira, 30 de maio de 2025

HOTEL BRAZIL - INTENDENCIA - PREFEITURA MUNICIPAL

A Prefeitura Municipal funcionava a Rua Andrade Neves esquina da Ladeira que antes era o Hotel Brazil. Foi neste local que se realizavam as reuniões do Club Republicano, solenemente inaugurado, a 28 de fevereiro de 1884. Este prédio histórico de Rio Pardo está sendo reformado em 2025 para ser novamente,parte do governo Municipal e outros setores históricos da Cidade.

ANA AURORA DO AMARAL LISBOA - CARTA AMÔNIMA

CARTA PATRIOTA RIO PARDO Causará estranheza o titulo deste e mais de um leitor perguntará admirado como ouso eu tratar de um assunto tão delicado, tão escabroso! É que a sociedade esconde sob o manto de suas convenções muita chaga cancerosa que é preciso cauterizar, e para isso necessário é pólas a descoberto, que não deve recear fazer quem tem por alvo o bem da mesma sociedade. Quem poderá bem calcular o mal que uma carta anônima pode produzir? Quantas uniões dissolvidas, quantas reputações manchadas, quantas famílias desunidas, quantas vinganças injustas, não tem causado uma carta destas? Pois o que é uma carta anônima? É o germem da dúvida e da desconfiança que se vai inocular no coração até então crente e confiante; é a semente da discórdia que vai desunir os membros da mais unida e pacífica família; é a ideia da vingança que levanta o braço armado do ferro homicida; e tudo isso, porem é mais ainda: é o escoadouro por onde as almas baixas e vis deixam extravasar os seus sentimentos indignos: é uma coisa tão imunda que só pode achar outra que lhe ganhe: - o ente sem dignidade que a forjou. Se a serenidade de espírito daquele que recebe uma carta anônima não fosse logo perturbada pela surpresa; se a indignação lhe permitisse raciocinar com calma, nada devia merecer-lhe mais desprezo, pois a lógica demonstrar-lhe-ia que tal coisa só poderia provir da mais indigna das criaturas. Na verdade, enquanto restar no homem um átomo do que se chama de sentimento de dignidade, ele não lançara mão de tão ignóbil meio para consecução de um fim seja ele qual for. Se é um amigo que deseja avisar, a amizade ensinar-lhe-á o caminho reto da fraqueza e da lealdade; se é um inimigo a quem deseja ferir; a honra exigirá que o ataque a peito descoberto. Pode-se afirmar sem receio que o autor de uma carta anônima é infalivelmente um miserável corrido pela lepra moral da inveja. Não há, nem entre os animais mais vis, um termo de comparação que caracterize bem a abjeção aos seus sentimentos de inveja; compará-lo a um cão leproso, como tenho ouvido comparar, seria ofender o pobre animal, símbolo de lealdade de repelente doença de lepra, não nos engana e podemos afastar-nos dele a fim de evitar o seu contato. Outro tanto não sucede, com o invejoso de que nos ocupamos: a lepra que o corroi fica oculta, e a sociedade, em cujo seio ele é um elemento deletério, o recebe com prazer e suas próprias vitimas o acolhem com confiança, ignorando o que lhe devem! Quantas vezes, apertando a mão de alguém, não dirá cinicamente consigo mesmo o infame detractor: -“ Ah! Se este soubesse da verdade, em lugar de estender a mão para apertar a minha, ergue-la-ia, armada de um chicote para fustigar-me a cara!” E, confinado no mistério em que envolve seus ataques, mas cobarde mil vezes do que o salteador que se acoberta com a sombra da noite para roubar o inerme transeunte, o miserável invejo, cônscio da sua impunidade, afronta com audácia a sociedade, que o expulsaria indignada de seu seio se, suspeitasse a verdade! Anna Aurora Rio Pardo, 24 de julho de 1894. FONTE:Jornal PATRIOTA 1894. AHMRP

terça-feira, 20 de maio de 2025

214 ANOS DA INSTALAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DE RIO PARDO

A Camara Municipal foi INSTALADA Oficialmente em 20 de maio de 1811. Foi a maior das quatro Vilas do Rio Grande do Sul. O primitivo orago foi Santo Ângelodepois trocou para Nossa Senhora do Rosário do Rio Pardo. Início do povoamento da sede 1750. Vila e sede de município pela Provisão de 07 de outubro de 1809. A Vila foi elevada a CIDADE pela lei nº 3 de 31 de março de 1846.